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No começo dos anos 80, vivi talvez o momento mais temível de um fantasma nas escolas de São Paulo. Preferia fazer xixi na calça a enfrentar torneira solitária pingando, espelhos e ladrilhos brancos que trilhavam as alturas de um prédio antigo. Para mim, o pavor da assombração era duplo. Meus colegas me convenceram que era a loira do banheiro porque sou albina, além órfã de pai e mãe. No mundo dos enigmas, eu só podia ser ELA.Leia mais (03/02/2025 - 08h00)