A experiência é relativa
Enfim, até os ufanistas e os que adoram escalar muitos atacantes descobriram o óbvio: que não dá para enfrentar fortes seleções, como a da Argentina, com apenas dois jogadores no meio-campo, isolados, desconectados do ataque e da defesa.
Foto: Sobre
a interação entre pessoas e organizações (página pessoal de A. M. Schneider)
Enfim, até os ufanistas e os que adoram escalar muitos atacantes descobriram o óbvio: que não dá para enfrentar fortes seleções, como a da
Argentina, com apenas dois jogadores no meio-campo, isolados, desconectados do ataque e da defesa. Essa formação costuma funcionar contra adversários bastante inferiores e que só vão se defender para tentar contra-atacar.
Leia mais (03/29/2025 - 15h35)
Fonte: folha