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Foto: Folha - UOL
Fonte: folha
"Ditadura mata! Ditadura vive da morte", disse a ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal), durante a sessão da corte na quarta-feira (26) que tornou réu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por liderar uma trama golpista.
Vereadores de diferentes espectros assinaram um livro de compromissos com pautas para melhorar a qualidade de vida de pessoas em situação de rua em São Paulo.
Neste domingo (30) e ao longo dos próximos dias, a esquerda realiza atos dispersos pelo país, tendo a pauta contra a anistia aos envolvidos com os atos golpistas de 8 de janeiro como bandeira principal e defendendo a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Você montaria seu guarda-roupa apenas com peças que têm bolsos grandes, ignorando o conforto, o tecido ou se combinam com o clima de sua cidade? Parece um critério estranho, mas é exatamente isso que muitos fazem ao montar sua carteira de investimentos: focam apenas o que "entrega renda" hoje ou o passado recente, sem pensar no conjunto, na durabilidade ou na proteção contra os imprevistos do amanhã.
"Ditadura mata! Ditadura vive da morte", disse a ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal), durante a sessão da corte na quarta-feira (26) que tornou réu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por liderar uma trama golpista.
Este dia 31 de março é diferente de todos os outros que o precederam desde 1964, quando o golpe civil-militar mergulhou o país numa ditadura que durou 21 anos.
