Distância é pedra de toque entre estranho e familiar na representação artística
Em 1983, uma professora da Universidade da Califórnia, em Berkeley, sacudiu o mundo acadêmico ao opor à tradição narrativa da arte italiana renascentista, modelo dos estudos de história da arte ocidental, a cultura visual e descritiva dos mestres holandeses.
Em 1983, uma professora da Universidade da Califórnia, em Berkeley, sacudiu o mundo acadêmico ao opor à tradição narrativa da
arte italiana renascentista, modelo dos estudos de história da
arte ocidental, a cultura visual e descritiva dos
mestres holandeses. Em "
A Arte de Descrever", Svetlana Alpers propunha, com base nas obras do século 17 holandês, uma compreensão da pintura independente da tradição textual, da interpretação e da alegoria. Uma arte para ver, não para ler.
Leia mais (01/23/2025 - 16h50)
Fonte: folha